21 de novembro de 2018

Amenize gastos com as bandeiras tarifárias adotando a energia solar

Desde 2015, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) instaurou no Brasil o sistema de bandeiras tarifárias. A finalidade é sinalizar para o consumidor os custos reais do processo de geração de energia elétrica no país para que, assim, ele possa utilizá-la mais conscientemente. O aumento do custo ocorre pelo acionamento das usinas termelétricas, a fim de compensar a produção de energia em épocas de grande consumo e poucas chuvas. Nesses períodos, acontece o desabastecimento dos reservatórios das hidrelétricas. Reduzindo a produção de energia e, consequentemente, tornando necessário recorrer às termelétricas. Aí que entram as bandeiras tarifárias.

Quais são e como funcionam?

Assim como um semáforo de trânsito, as bandeiras tarifárias são divididas nas cores verde, amarela e vermelha, esta é classificada em patamar 1 e 2. Elas são aplicadas nas faturas de luz das residências de todo o território nacional. Com exceção de Roraima, que não faz parte do Sistema Interligado Nacional (SIN). Conheça um pouco mais de cada uma delas:

  • Bandeira verde: quando as condições de geração de energia são favoráveis, não geram custos. Portanto, não resultarão em acréscimos na tarifa do mês;
  • Bandeira amarela: é um sinal de alerta, que mostra o aumento dos custos com a geração de energia. De acordo com o calendário anunciado pela Aneel em janeiro de 2018, nesta bandeira, a tarifa sofre acréscimo de R$ 0,010 para cada quilowatt-hora (kWh) consumido;
  • Bandeira vermelha: sinaliza que os custos com a produção de energia estão altos e é dividida em duas categorias. Patamar 1: aplicada quando as condições de produção estão onerosas e acrescenta na conta do consumidor R$ 0,030 para cada quilowatt-hora (kWh) consumido. Patamar 2: aplicada quando as condições de produção estão com custo bastante alto e acrescenta na conta do consumidor R$ 0,050 cada quilowatt-hora (kWh) consumido;

De acordo com a Aneel, com esse sistema, o consumidor pode adotar um papel mais ativo no consumo de energia. Sabendo que a bandeira está vermelha, por exemplo, ele poderá reduzir seu consumo a fim de diminuir o valor da conta ou, ao menos, impedir que ela aumente. Os valores das bandeiras são revistos anualmente, ao final do período de chuvas, entre abril e maio. Também é divulgado no início do ano ao calendário com a previsão das datas de divulgação das tarifas em cada mês do ano. Assim, o consumidor pode acompanhar as bandeiras e readequar seu consumo.

Como evitar

Quem consome a energia elétrica repassada pelas concessionárias não conseguirá fugir das bandeiras tarifárias. Mesmo que economize nos meses de bandeira amarela e vermelha, o acréscimo da tarifa ainda virá na conta.

Entretanto, instalar um sistema de geração solar pode ser uma alternativa, já que pode reduzir em até 90% a conta de luz. Para isso, é primordial buscar uma empresa que seja referência no setor a fim de efetuar com segurança todos os trâmites necessários para a instalação de um sistema fotovoltaico de energia solar.

A NHS é uma empresa referência neste mercado e conta com profissionais periodicamente atualizados. Eles acompanham desde o estudo de viabilidade até a concepção do projeto. Além da instalação do sistema e encaminhamento da documentação necessária junto à concessionária de energia local. Possui certificado de garantia, trabalha somente com fornecedores credenciados e possui abrangência nacional. Seus produtos são testados individualmente na fábrica e certificados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).

Se você está pensando em adotar um sistema de energia solar em sua residência ou empresa, contate a NHS. Conheça todos os benefícios que esse sistema pode proporcionar.



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