26 de dezembro de 2019

Instituto Federal de Educação economiza mais de R$300 mil por ano com Energia Solar

O Instituto Federal de Educação do RS vai economizar cerca de R$324 mil por ano com a utilização de Energia Solar.

Assim, no mês em que se discutiram medidas para reduzir os efeitos climáticos durante a Conferência do Clima das Nações Unidas (COP25), o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) anunciou a sua contribuição.

Além disso, a medida vem para economizar um dinheiro que é público. A instituição vai adotar a energia solar para abastecer suas unidades. Nove dos 17 campi do IFRS serão beneficiados na primeira fase de implementação. Logo, visa substituir/complementar consumo de energia elétrica pela solar.

– É um projeto muito importante e de grande repercussão. A curto prazo, vai permitir consideráveis reduções nas nossas contas de energia elétrica, além de ser uma energia renovável com baixo impacto no ambiente.

Infelizmente não foi possível ainda contemplar todos os nossos campi, mas há um compromisso institucional com a continuidade deste projeto – destaca o reitor do IFRS, Júlio Xandro Heck, ao lembrar que “os outros institutos federais do Estado (Instituto Farroupilha e Instituto Sul-riograndense) também estão implantando projetos muito semelhantes e instalarão suas unidades de geração”.

Parceria com Ministério da Educação

O apoio para que esse projeto fosse implementado foi da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação. O investimento previsto pelo Instituto Federal de Educação do RS é de R$ 1.765.881,60. Serão instalados 1.248 painéis fotovoltaicos de 265 watts cada. A capacidade de geração de energia será de 443,52 kWp, suficiente, por exemplo, para abastecer 160 casas. No caso da unidade de Alvorada, por exemplo, 60% da energia consumida será solar, sendo o restante elétrica. A economia nos gastos com energia elétrica é estimada em R$ 324 mil por ano. Cada unidade terá uma usina geradora de energia solar.

O reitor lembra ainda que a energia solar é limpa e renovável, “portanto apresenta muitas vantagens para o meio ambiente e para a saúde das pessoas, já que não emite gases poluentes ou outros tipos de resíduos”. Segundo Heck, a redução da emissão de dióxido de carbono com a implementação da energia solar é como se o IFRS plantasse 33 árvores por ano.

Unidades beneficiadas do IFRS

Alvorada, Bento Gonçalves, Canoas, Caxias, Farroupilha, Rio Grande, Rolante, Sertão e Vacaria.

 

Conforme informações da Zero Hora.

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