18 de julho de 2019

Investimentos de US$ 97 bilhões no setor fotovoltaico geram oportunidades de trabalho no Brasil

O Brasil tem passado por enormes investimentos e transformação nos últimos anos. No semiárido brasileiro, por exemplo, uma região castigada por secas históricas e que tem um dos menores IDH (índice de desenvolvimento humano) do Brasil, tem visto crescer a busca por suas terras para uma atividade até então desconhecida pela maioria de seus moradores. Assim, a produção de energia solar vem ganhando cada vez mais espaço e excelente projeção.

Conforme estudo da consultoria americana Bloomberg New Energy Finance prevê um investimento de 97 bilhões de dólares até 2040 em geração de energia solar no Brasil.

Desde a crise de petróleo na década de 70, o mundo todo tem buscado o desenvolvimento de energia renovável.

No Brasil, o grande destaque foi o Proálcool ou Programa Nacional do Álcool. Um programa de substituição em larga escala dos combustíveis derivados de petróleo por álcool de cana de açúcar.

Porém ações como essa só tiveram sucesso em países com ampla área agricultável como Brasil e EUA. O resto do mundo teve de buscar outros meios como energia solar e eólica.

No final dos anos 2000, houve no mundo um grande incentivo para a produção de energia solar pela contínua diminuição dos custos dos painéis solares.

Investimentos em países com menor potencial fotovoltaico

Países como Alemanha e EUA, que tem pouca incidência de luz solar, investem fortemente em energia solar. Hoje o país que mais produz energia solar é a China, que também é maior produtor de painéis.

Majoritariamente, o Brasil dispõe de um clima tropical. Com isso, temos vastas áreas de terras improdutivas e com uma alta demanda por energia. Logo, tudo aponta para um crescimento vertiginoso na geração de energia solar.

Em diversas áreas do semiárido brasileiro, podemos observar as enormes fazendas de geração energia solar. Os painéis absorvem a luz que antes entristecia o sertanejo e agora é motivo de satisfação e criação de riqueza.

Conforme dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, o índice médio de incidência solar no Brasil é muito superior aos países que hoje lideram a produção de energia solar. Portanto, sol é que não falta.

Olhando os números superlativos do mercado de energia, o normal é pensar que apenas grandes investidores podem se beneficiar desse mercado.

Porém, novas empresas inovadoras investem nesse mercado de geração de energia solar compartilhada. Assim, permitindo que pequenos investidores possam se beneficiar desse mercado em franca expansão.

Investimentos em energia solar

A geração própria, que é a instalação de painéis no telhado das casas, é a forma mais comum dos pequenos investidores se beneficiarem desse mercado.

Com o alto custo da energia elétrica e a tendência contínua de aumento no valor do KW, o retorno de uma unidade residencial se dá em média com 9 anos para uma vida útil de 30 anos dos painéis.

Ou seja, por mais de 20 anos o custo de energia elétrica será próximo a zero. Além disso, é possível enviar a sobra da energia gerada pelos painéis para a rede de transmissão e receber créditos por isso.

Em uma escala maior, no modelo tradicional de fazendas de geração de energia, a empresa faz todo o investimento nas terras, na aquisição de equipamentos, manutenção e comercialização da energia com a distribuidora.

Um novo modelo de geração de energia solar é o modelo compartilhado. Aliás, tem atraído ainda mais atenção das pessoas. Afinal, todos desejam melhorar o rendimento de suas aplicações financeiras.

Como todo investimento necessário para implantação de uma fazenda é compartilhado, consequentemente todos passam a ser donos de uma cota (lote da fazenda) e, obviamente, recebem a lucratividade do negócio.

Com a pulverização dos custos, pequenos investidores podem participar desse mercado altamente lucrativo com valores muito baixos.

Outro ponto muito interessante nesse mercado é a utilização da internet como canal de atração de novos participantes desse mercado.

Muitas empresas atraem investimentos para suas fazendas de geração de energia compartilhada. Além disso, estão desenvolvendo uma rede de agentes que atuam na divulgação do modelo e atração de novos interessados.

Conforme informações do portal Ambiente Energia.

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